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14 de fev. de 2014

Adolescentes largam o Facebook

Fonte: Época. Data: 1/02/2014.
Autoria: Felipe Germano.
Ana Paula Iaconis vive trocando mensagens com seus amigos. Inaê Azevedo usa a internet para postar suas opiniões. Amanda Lapido gosta de ver e compartilhar fotos. A rotina das três meninas, todas de 13 anos, parece trivial, mas o mercado de tecnologia está de olho nelas. O motivo? Elas fazem tudo isso longe do Facebook,  e seu comportamento ilustra uma tendência entre adolescentes. O principal motivo da mudança é a chegada dos adultos. “No começo, o Facebook era uma coisa nossa e de nossos amigos. Depois, começou a entrar muita gente. Os pais querem participar de tudo”, diz Ana Paula. Para não interagir com os tiozões, os jovens começam a buscar refúgio noutros sites e aplicativos. “Agora existem aplicativos muito melhores, como o Instagram e o WhatsApp”, afirma Amanda. O Facebook não foi completamente abandonado, mas deixou de ter lugar de destaque na vida delas e passou a ser a segunda opção para conversar com amigos que ainda não aderiram à nova moda. “Uso o Facebook para falar com pessoas que não têm WhatsApp”, diz Inaê.

O que é novidade para os adolescentes brasileiros já se tornou objeto de estudo nos Estados Unidos. Segundo uma pesquisa realizada pelo site iStrategy Labs, 3 milhões de jovens americanos entre 13 e 17 anos abandonaram o Facebook nos últimos três anos. O número corresponde a mais de 25% do total de usuários nessa faixa etária. Numa teleconferência em outubro, o executivo-chefe de finanças do Facebook, David Ebersman, reconheceu que adolescentes têm dedicado menos tempo ao site.
Por enquanto, isso não afeta o desempenho da empresa: desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, o valor de sua ação na Bolsa de Valores subiu de pouco mais de US$ 38  para pouco mais de US$ 58,51. Mas alguns pesquisadores acreditam que a saída dos adolescentes é apenas o início de uma debandada. Depois de entrevistar jovens de 16 a 18 anos, Daniel Miller, professor da University College London, publicou um estudo em que afirma que o Facebook está “morto e enterrado” e que os adolescentes sentem vergonha de usar o site. Na semana passada, pesquisadores da Universidade Princeton, John Cannarella e Joshua Spechler, fizeram uma analogia entre redes sociais e epidemias para prever que, entre 2015 e 2017, 80% dos usuários se tornarão “imunes” ao Facebook e abandonarão o site. O efeito seria devastador. Basta lembrar a desvalorização do MySpace, comprado por US$ 580 milhões pela NewsCorp em 2005, quando era uma das maiores potências do mercado digital, e vendido  por US$ 35 milhões – menos de um décimo do valor original – em 2011, quando a maioria de seus 125 milhões de usuários já havia migrado para o Facebook. Seria a debandada atual dos adolescentes o primeiro sintoma do colapso da maior rede social do mundo?
Até entre os adolescentes há quem discorde dessa previsão. O sucesso dos “rolezinhos”, encontros de adolescentes nos shoppings da periferia de São Paulo, mostra que o Facebook ainda tem o poder de mobilizar os jovens: os organizadores dos eventos têm dezenas de milhares de seguidores na rede social e a usaram como principal ferramenta para convidar amigos para a algazarra. “Os jovens estão usando outras redes sociais também, mas não necessariamente abandonando o Facebook”, afirma Matheus Lucas Bernardo, de 16 anos, que chamou seus 35 mil seguidores para os rolezinhos. “As pessoas usam o Instagram e o WhatsApp no celular e o Facebook no computador”, diz Daniel Santos, também de 16 anos, que usa o site para organizar encontros com seus 88 mil “fãs”.
Mesmo se o êxodo dos adolescentes se confirmar, isso não será suficiente para afirmar que o Facebook está em apuros. “Esta faixa etária, dos 13 aos 17 anos, não compra muito e nem é formadora de opinião”, diz Elizabeth Saad, professora da USP especialista no mercado digital. “O Facebook ganha dinheiro com publicidade, e o que interessa é expor seus anúncios para formadores de opinião e compradores.” Segundo ela, o desinteresse dos adolescentes pelo site é algo natural no ciclo de vida das redes sociais. “Esse público não permanece nos mesmos sites por muito tempo. Prefere migrar para outros ambientes e experimentar novidades”, diz. A chegada em massa dos pais desses jovens ao Facebook tornou a mudança ainda mais difícil de evitar. “O jovem não consegue construir sua identidade se frequentar os mesmos espaços que seus pais. Ele precisa se diferenciar”, afirma o psicólogo Aurélio Melo, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “Os pais, pelo contrário, sempre tentam frequentar os mesmos lugares que os jovens, para controlá-los ou para se sentirem na moda.” Diante desse dilema, só restaria aos adolescentes a migração – por mais que o Facebook quisesse mantê-los.
A saída dos jovens até 17 anos pode não ferir o bolso de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, mas afetará a imagem do site. “Antes, estar no Facebook era visto como algo moderno e legal. Hoje, para os mais jovens, a rede mais descolada é o Snapchat, por causa da privacidade”, afirma Gil Giardelli, professor de inovação digital da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). No Snapchat, imagens e vídeos desaparecem segundos depois de ser vistos. Zuckerberg diz que isso não é um problema. “Talvez a eletricidade fosse legal quando foi descoberta, mas as pessoas logo pararam de falar dela porque deixou de ser nova”, disse ele, em setembro, numa entrevista à revista americana The Atlantic. “A verdadeira pergunta que você precisa fazer é: há menos pessoas acendendo a luz porque deixou de ser bacana?” A analogia parece exagerada. Por mais popular que o Facebook seja, está longe de ser uma invenção tão revolucionária quanto a luz elétrica. Um raciocínio mais próximo da realidade seria comparar o Facebook ao Windows, da Microsoft, ou às patentes de tecnologia da IBM: produtos que rendem lucros bilionários até hoje, apesar de não serem vistos como algo “descolado”.
Outro fator que favorece o Facebook no longo prazo é o fato de os adolescentes estarem migrando para diversas redes e aplicativos diferentes, e não para um único serviço. Num mundo de experiências digitais cada vez mais fragmentadas, dificilmente um concorrente conseguirá igualar o tamanho do Facebook, com seu impressionante 1,19 bilhão de usuários ativos. A diferença significativa de valor de mercado permite que o Facebook garanta seu futuro comprando possíveis ameaças. Uma das redes mais citadas pelas adolescentes, o Instagram, foi comprada pelo Facebook por US$ 1 bilhão, em 2012. Com dinheiro no bolso, é muito mais fácil parecer bacana.

27 de fev. de 2012

Autor publica um livro no Facebook

Fonte:
O autor Alex Epstein está lançando a sua mais nova coleção de histórias curtas como um álbum de fotos do Facebook. O “livro” contém 88 peças de “micro-ficção” que foram salvos como imagens em um álbum de fotos.

8 de jan. de 2012

Brasil é o 4º maior no Facebook e o que mais cresce

Fonte: O Estado de S. Paulo. Data: 5/01.2012.
No final de 2011, o Brasil alcançou o quarto lugar entre os países com mais usuários no Facebook. Cerca de 35,1 milhões de brasileiros estão cadastrados na rede, de acordo com Nick Brucher, analista de mídias sociais da Inglaterra, diretor de redes sociais e inovação da empresa Zenith Optimedia.
A análise de Brucher começou em 2008 e foi finalizada em dezembro do ano passado. No início da pesquisa, o país possuía 209 mil usuários. Já em 2009, 2,4 milhões e em 2010, 8,8 milhões tinham contas no site. Em quatro anos, o Facebook registrou uma média de crescimento de 250% em território nacional.
De acordo com o estudo, o Brasil é o país mais promissor no setor. Entre 2010 e 2011, apresentou o maior salto dos 30 que mais se destacam. A elevação no período foi de 298%, desbancando o aumento dos Estados Unidos ( 1° lugar em relação ao números de usuários), Indonésia (2º), Índia (3º). Em seguida estão México (5º), Turquia (6º), Reino Unido (7º), Filipinas (8º), França (9º) e Alemanha (10º).
Brucher aposta que a tendência por aqui é de mais crescimento. “O Facebook continua a crescer em todo o mundo e a grande novidade é o crescimento nos chamados mercados emergentes como Indonésia, Índia, Brasil e Filipinas”, afirma.
Se em 2012 o salto for igual, o ano termina com 105 milhões usuários brasileiros e o país sobe para a segunda colocação, atrás somente dos Estados Unidos.

22 de set. de 2011

Facebook também é o maior banco de imagens do mundo


Fonte: IDG Now. Dta: 21/09/2011.

URL: idgnow.uol.com.br/internet/2011/09/20/facebook-tambem-e-o-maior-banco-de-imagens-do-mundo

Com 140 bilhões de fotos, rede social responde por 20% do total de fotos deste ano; número é 10 mil vezes maior do que a maior biblioteca do mundo.
A maior rede social do mundo também é o maior banco de imagens. Segundo o jornal inglês The Sun, o Facebook possui nada menos que 140 bilhões de fotografias, número 10 mil vezes maior do que o catálogo de fotos da Biblioteca do Congresso dos EUA, a maior do mundo. 
Com mais de 750 milhões de usuários, o site de Mark Zuckerberg supera ainda em número de imagens o Flickr, serviço especializado em hospedar fotografias e vídeos, que possui 6 bilhões de imagens, enquanto o aplicativo Instagram, compatível com o Facebook, tem “apenas” 150 milhões de fotos.
Além disso, é esperado que o Facebook receba aproximadamente 20% do total das fotografias em 2011. Ao todo, o site 1000 Memories estima que as cerca de 2,5 bilhões de pessoas com câmeras digitais no mundo produzirão 375 bilhões de imagens até o final do ano, com o Facebook respondendo por 70 bilhões dessas fotos.
A página ainda calcula que atualmente a humanidade produz a cada dois minutos o total de fotografias tiradas em todos os anos 1880.

4 de ago. de 2011

Por que o Facebook comprou uma editora de e-book?

Fonte: The New York Times. Data: 02/08/2011.
Autor: Nick Bilton.
O Facebook anunciou terça-feira, dia 2, a aquisição da Push Pop Press, uma editora de livros digitais especializada em livros interativos para iPad e iPhone. Podemos esperar que o Facebook passe a produzir e vender e-books em seu site, o que o colocaria na disputa com Apple, Amazon e Google? O Facebook nega, mas há razões para dúvidas. Nos últimos anos o Facebook já provou não ser apenas uma rede social, mas também um distribuidor de entretenimento. Ele tem uma das maiores plataformas de games do mundo, e mais no início deste ano também começou a testar filmes em streaming no seu site, em parceria com a Warner Brothers. As experiências do Facebook com diferentes formas de entretenimento indica que estão procurando outras formas de faturamento, que não apenas os anúncios. Mas é claro que não precisa ser dono de uma editora para distribuir livros. O Facebook tem outra vantagem como plataforma de entretenimento: sabe como ninguém, o que os seus clientes gostam e não gostam.