31 de ago. de 2011

Biblioteca Virtual de Psicologia avança no Peru

Realizado em julho passado, o V Congresso Internacional de Psicologia do Peru reuniu representantes de diversos países da América Latina que integram a União Latino-Americana de Entidades de Psicologia (ULAPSI) para discussão do ensino, pesquisa e práticas profissionais da Psicologia. Integrado ao Congresso, o I Encontro de Informação em Psicologia apresentou importantes fontes de informação da área e destacou a construção da BVS-Psi ULAPSI como um dos mais relevantes esforços para integrar a Psicologia latino-americana. Enquanto fonte de informação especializada em Psicologia, o valor que a BVS-Psi ULAPSI vem adquirindo junto à comunidade demanda um constante repensar de suas ações junto aos usuários, assim como sua participação nos fóruns de discussão da Psicologia como ciência e profissão.
Veja mais no URL: http://tinyurl.com/43tnrhs

USP sobe para o 43º lugar em ranking de universidades

 Segundo levantamento divulgado no final de julho, a Universidade de São Paulo subiu para a 43ª posição no Webometrics Ranking Web of World Universities. No último levantamento, de janeiro de 2011, a instituição estava em 51º lugar na lista que classifica as universidades segundo a relevância das pesquisas disponíveis on-line. A USP é também a primeira na América Latina e a única brasileira entre as 100 melhores do mundo.
O texto completo está no URL: www.webometrics.info/top12000.asp

Biblioteca Nacional lança livro sobre preservação

Fonte: Gazeta do Povo (Porto Alegre). Data: 20/08/2011.

Como forma de ajudar na salvaguarda de acervos bibliográficos e documentais, a Editora Biblioteca Nacional está lançando o livro Plano de gerenciamento de riscos. O livro, do coordenador de Preservação da instituição, Jayme Spinelli, e do especialista José Luiz Pedersoli Júnior, estará disponível em versões impressa e digital, sendo esse último com edições também em inglês e espanhol.
Segundo o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, o lançamento promove o intercâmbio de informações e experiências entre os profissionais responsáveis pela proteção do patrimônio cultural brasileiro. “Para retardar ou estancar os processos de degradação das coleções, a elaboração de um plano de gerenciamento de riscos é uma ferramenta eficiente.”

Curso na FEBAB

Inscrições Abertas para Cursos à distância da FEBAB


Para informações acessar www.febab.org.br ir em Cursos EAD e clicar no curso desejado para efetuar a inscrição

FEBAB- FONE 11-3257-9979 - E-MAIL: secretaria@febab.org.br



Pesquisas Acadêmicas na WEB

Profa. Suely de Brito Clemente Soares

Data: 01 de setembro a 31 de outubro de 2011

Carga Horária: 60 Horas

Inscrições on-line: Abertas

Investimento: parcela única de R$ 350,00 para sócios das Associações de Bibliotecários membros da FEBAB | parcela única de R$450,00 para não sócios das Associações de Bibliotecários membros da FEBAB

*Observação: Recibos e carteiras de sindicatos e CRBs não comprovam a participação como sócio de Associações de Bibliotecários.
Aceitamos também inscrições por empenho Encaminhar o empenho via fax 11 3257-9979 em nome da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições - FEBAB
CNPJ: 44.075.687/0001-08 Inscrição Estadual: 149.329.902.110 Rua Avanhandava, 40 Conjs. 108/110 Bela Vista 01306-000 São Paulo - SP

Público alvo: bibliotecários, pesquisadores, graduandos e pós-graduandos.

Ementa: A pesquisa na literatura técnico-científica. O QUÊ , COMO e ONDE recuperar todo tipo de literatura acadêmica na web. Etapas que antecedem a pesquisa acadêmica propriamente dita, em qualquer base de dados: 1) a elaboração do perfil de interesse do pesquisador (estratégia de busca com todas as palavras-chave e seus cruzamentos, em pelo menos duas línguas); 2) saber a melhor maneira de se "perguntar" aos sistemas de busca acadêmicos, para que os resultados sejam mais precisos e 3) escolher onde pesquisar na diversidade de fontes, de acesso gratuito ou não, que estão disponíveis em diferentes interfaces de busca, em constantes mudanças, e que recuperam produtos em diferentes formatos.

Objetivo: Fornecer aos participantes todos os conceitos fundamentais e a prática (orientada e individualizada) que necessitam para que consigam, de forma autônoma, recuperar na web todas as informações e/ou documentos necessários para o desenvolvimento de suas pesquisas acadêmicas, especialmente as que estiverem em andamento.

Metodologia: A metodologia adotada tem um enfoque teórico-prático e visa a capacitar o participante a construir e manter atualizado seu perfil de interesse (O QUÊ), estruturar sua estratégia de busca (COMO) e escolher as melhores fontes de informação de acordo com seu tema de pesquisa (ONDE). A cada conceito teórico serão atribuídas atividades passíveis de avaliação. Receberão certificado os alunos que desenvolverem 100% das atividades propostas. Para isto contarão com toda assessoria necessária da professora e animador(es).

Pré-Requisitos: é desejável que o participante utilize conexão internet banda larga e dedique-se por 30 horas durante o período do curso, no horário que preferir. É desnecessário ter conhecimento prévio de EaD.

30 de ago. de 2011

A leitura no século 21

Fonte: O Estado de S. Paulo. Data: 27/08/2011.
Autora: Raquel Cozer.
Pesquisas sobre leitura e internet têm mostrado que o leitor de mídias digitais tem menos concentração e se recorda de menos detalhes após o término da leitura. Como fazer para prender a atenção desse leitor - seja de veículos de comunicação, seja de literatura - foi uma das questões centrais da conferência "A comunicação do impresso ao digital, realizada na noite de quinta na 14ª Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, com participação dos jornalistas Roberto Dias, da Folha, Eduardo Diniz, de O Globo, Pedro Lopes, da Zero Hora, e Rinaldo Gama, editor do suplemento Sabático, do Estado. O desafio, como mostrou Lopes, é contínuo: calcula-se, por exemplo, que em um ano a venda de PCs seja superada pela de tablets.
Coube a Rinaldo Gama fazer uma conexão entre a literatura. "Entre a literatura e os meios de comunicação, há uma cumplicidade de códigos que faz com que ambos andem lado a lado. Não deve ser coincidência que o termo literatura só tenha se consolidado no século 19, no momento em que o jornal passou a influenciar a literatura".

A biblioteca no cenário pós-urbano

Evento: Colóquio Cidade e Periferia: A Biblioteca no Cenário Pós-Urbano será no dia 6 de setembro, na Bienal do Livro Rio
O diálogo possível entre as bibliotecas públicas e seus diversos públicos é o tema do Colóquio Cidade e Periferia: A Biblioteca no Cenário Pós-Urbano, marcado para o dia 6 de setembro, das 10h às 18h, na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro (Av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca/ RJ).
As experiências e os desafios do Brasil e da França e os diferentes meios de se chegar ao livro e à leitura serão apresentados.
Da França, estarão presentes quatro especialistas que abordarão, com tradução simultânea, o tema "Políticas e estratégias das bibliotecas públicas na França". São elas: Anne Jay, do Serviço Autoformação da BPI; Dominique Tabbah, da Biblioteca de Montreuil; Agnes Defrance, da Biblioteca Regional de l´Hérault; e Annie Dourlent, da Biblioteca Pública de Informação (BPI - Paris).
A entrada no colóquio é gratuita e as inscrições devem ser feitas até o dia 2 de setembro pelo e-mail bibliotecas@cultura.rj.gov.br. O encontro é promovido pela Superintendência da Leitura e do Conhecimento da Secretaria de Estado de Cultura-RJ em parceira com o Escritório para a promoção do Livro da Embaixada da França no Brasil, a Mediateca da Maison de France e a Biblioteca Pública de Informação (Paris, França).

Livros esculturais

O artista Brian Dettmer faz esculturas um pouco diferentes, isso porque ele aproveita livros velhos e grandes volumes de enciclopédias que já não são mais usados por causa da internet, e transforma-os em obras de arte, simplesmente cortando as folhas de forma a criar volume. Algumas peças são extremamente interessantes.

27 de ago. de 2011

Leis para a web: Governo envia Marco Civil da Internet à Câmara

Fonte: Consultor Jurídico. Data: 25/08/2011.
O Marco Civil da Internet finalmente virou projeto de lei e chegou à Câmara dos Deputados. O texto, enviado à Casa na quarta-feira (24/8), tramita sob o número 2.126/11 e ainda não tem relatoria. Também não foram escolhidas comissões para cuidar do PL.
A proposta começou a ser elaborada em 2009, por meio de uma consulta pública feita na internet. Por esse processo, de iniciativa do Ministério da Justiça, o governo recebeu sugestões, propostas e ideia de internautas, empresas, ativistas e juristas para a elaboração de um anteprojeto de lei. Esse anteprojeto foi chamado de Marco Civil da Internet e ficou em discussão, dentro do próprio governo, por mais de um ano. Na Câmara, o PL 2.126 é assinado pelos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Miriam Belchior (Casa Civil), Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Paulo Bernardo (Comunicações).
O Marco Civil chegou à Câmara no mesmo momento em que os parlamentares discutiam outro projeto de lei, o PL 84/99, ou Lei Azeredo. Este cria 11 tipos penais de alta tecnologia no Código Penal brasileiro e vem causando polêmica desde que saiu do Senado e foi para a Câmara, no fim de 2008.
Críticos afirmam que a Lei Azeredo pode restringir a liberdade de expressão na internet, e dá margem a muitas interpretações divergentes em relação à guarda de logs (dado de acesso de um internauta à rede). O PL foi pauta de um seminário realizado nesta quarta-feira (24/8) na Câmara, em que se discutiu a necessidade de leis para a web e os possíveis efeitos da Lei Azeredo.
A chegada do Marco Civil apenas reacendeu o debate. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que é coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação, e umas das que sugeriu o seminário, entende que o PL 84 deve ser retirado da pauta. Segundo ela, a chegada do Marco Civil "é uma oportunidade de se retomar a discussão em outro patamar". A Lei Azeredo, para ela, "estabelece restrições muito profundas, o que pode comprometer o caráter democrático da internet".
Para o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a chegada do PL 2.126 não deve atrapalhar a Lei Azeredo. "Essa proposta já está em discussão há três anos. Não vamos suspender a votação, que deve acontecer em setembro. Não vamos trabalhar com a possibilidade de engavetar o projeto." Com informações da Agência Câmara.

26 de ago. de 2011

Nova diretoria da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias

A nova Diretoria da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias - CBBU, foi eleita no dia 09 de agosto de 2011, na Assembléia da CBBU realizada na cidade de Maceió durante a realização do XXIV CBBD.
A nova diretoria está composta por:
Presidente: Luiz Atilio Vicentini - Unicamp
Vice Presidente: Valéria Maria Soledade de Almeida - UFG
Diretora de Finanças: Viviane Carrion Castanho - UFRGS
Diretora de Planejamento e Marketing: Narcisa de Fátima Amboni - UFSC
Secretária: Rosa Maria Vivona Bertolini Oliveira - PUC-Campinas

Esta nova diretoria tem como principio de gestão buscar um maior o fortalecimento das Bibliotecas Universitárias Brasileiras, voltada para a Integração e Empreendedorismo.
Para concretizar esse princípio de gestão, foram estabelecidas ações que nortearão o nosso trabalho:
·                           Organizar encontros de Bibliotecas Universitárias em todas as Regiões do Brasil.
·                           Propor e contribuir com o INEP no estabelecimento de novos critérios para avaliação das Bibliotecas Universitárias.
·                           Propor metodologia e credenciar a CBBU como órgão de Certificação de Qualidade das Bibliotecas Universitárias, criando o selo – “BIB Qualidade”.
·                           Propor políticas de otimização, integração e compartilhamento de recursos informacionais disponíveis nas Bibliotecas Universitárias.
·                           Apoiar a FEBAB na educação continuada dos profissionais das Bibliotecas Universitárias associadas a CBBU.
·                           Realizar estudos visando a integração dos catálogos das Bibliotecas Universitárias associadas à CBBU.
·                           Atuar em parceria com o Portal de Periódicos da CAPES na sugestão de novas fontes para inclusão no Portal e na divulgação junto as comunidades acadêmica.
·                           Propor junto aos órgãos governamentais estadual e federal e associações   brasileiras ligadas ao ensino superior:
·                           Criação de um Programa Nacional de Remodelação e Expansão das Bibliotecas Universitárias.
·                           Formulação ou adequação de políticas públicas em relação a Bibliotecas Universitárias, visando a melhoria constante de produtos e serviços oferecidos às comunidades acadêmicas.
·                           Dar continuidade a publicação da Revista Informação e Universidade, com a adoção de critérios exigidos para a indexação e visibilidade em bases de dados internacionais.
·                           Buscar e disseminar ferramentas inovadoras de gestão para as Bibliotecas Universitárias.

Estamos tomando algumas providencias para reorganização administrativa da CBBU esperando em breve poder compartilhar novas informações inerentes as Bibliotecas Universitárias, utilizando os canais de comunicação como esta nova lista, o Site da CBBU a BD Bibes e outras fontes de informações.
Contamos com a colaboração e a participação de todos.
Atenciosamente

Luiz Vicentini
p/ Diretoria CBBU

Novo livro sobre arquitetura da informação

Acaba de ser lançado o livro “Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática para o Tratamento de Conteúdo e Interface em Ambientes Informacionais Digitais”, de autoria de  Silvana Vidotti e Liriane Camargo.
A nova obra presta contribuição importante a um setor ainda em consolidação, oferecendo arcabouço teórico e orientações práticas a estudantes e professores de disciplinas relacionadas em cursos de graduação e pós-graduação. Profissionais de ambientes informacionais digitais e demais interessados também poderão se beneficiar do conteúdo para reflexão e aplicação de conhecimentos.
Dados técnicos:
ISBN: 9788521608714
Selo Editorial: LTC
Acabamento: Brochura
Formato: 17 x 24 cm
Edição: 1|2011
Número de páginas: 248
Para maiores informações: http://www.grupogen.com.br/ch/prod/10445/0/arquitetura-da-informacao---uma-abordagem-pratica.aspx#descricao

Descobrindo a Engenharia

O sitio Discover Engineering apresenta inúmeros exemplos sobre coisas interessantes que estão ocorrendo na engenharia. Entre elas podem ser citadas: biomecânica da prática do skate e a purificação da água. Os visitantes podem visualizar vídeos e documentos sobre inúmeros assuntos.

Educação sobre o Genoma


Criado pela Professora Sarah C. R. Elgin, da Washington University, está sendo divulgado o “Vídeo Seqüenciamento do Genoma” tem por objetivo ampliar o conhecimento cientifico dos alunos de Biologia sobre a tecnologia envolvida nesta área.
O sitio também inclui informações sobre outros recursos educacionais para estudantes de Biologia.

Recursos educacionais em geociências

Fonte: American Geological Institute.
Ao longo dos últimos anos, o Instituto Americano de Geologia (AGI) passou a oferecer inúmeros recursos educacionais para o ensino de Geociências. Entre os recursos podem ser mencionados vídeos promocionais, tais como “Por que Ciências da Terra?” e um fantástico banco com mais de seis mil imagens -- que permite busca por assunto.

Kids.gov: para educadores

No sítio Kids.gov é possível se conectar à dezenas de recursos da internet disponíveis em páginas do governo norte-americano. Esses sítios oferecerem ajuda para muita coisa, desde tarefa de cada para projetos escolares, atividade em grupo, concursos e jogos educativos. A seção Educador apresenta sugestões de atividades que poderão ser realizadas com os alunos.

BN Digital já disponibiliza 23 mil itens na internet

Fonte: Biblioteca Nacional. Data: 19/08/2011.
Nesta semana, o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) liberou R$2,4 milhões para a ampliação da BN Digital. O projeto realizado pela Fundação Biblioteca Nacional já possui cerca de 23 mil itens digitalizados - livros, imagens, manuscritos e jornais - com acesso gratuito.
A iniciativa ainda conta com 13 projetos temáticos de conteúdos exclusivos produzidos por pesquisadores, que abordam curiosidades da história, da música, da geografia, da literatura, do jornalismo, e permite pesquisa de imagens. A Rede Memória Virtual Brasileira é um dos destaques do projeto: o internauta tem acesso ao conteúdo de diversas bibliotecas cadastradas, além de inúmeros artigos sobre a construção cultural do país que vão desde a imigração chinesa no Brasil até o Cinema Novo.

Fórum Internacional de Biblioteconomia debate tecnologia na escola

Com o objetivo de analisar as mudanças no ambiente educacional por conta das novas tecnologias e redes sociais, o “II Fórum Internacional de Biblioteconomia Escolar - V Seminário Biblioteca Escolar: A Prática em Evidência” pretende estimular a criação de grupos e fóruns permanentes para discussão e desenvolvimento da biblioteconomia escolar no Brasil.
Os três temas principais do evento este ano são: “Comunidades de Prática”, “Competências de Informação” e “Pesquisas e Investigação”. O fórum é organizado pelo Conselho Regional de Biblioteconomia (CRB)e International Association of School Librarianship (IASL).
Local do evento:
Fundação Prefeito Faria Lima-Cepam
Av. Professor Lineu Prestes, 913, Butantã
São Paulo/SP

Data do evento: entre os dias 18 e 21 de outubro de 2011.

Bienal do Livro do Rio De Janeiro


Data:1º a 11 de setembro de 2011
Local : Riocentro - Avenida Salvador Allende, nº 6.555 – Barra da Tijuca
            Rio de Janeiro, RJ
São 28 anos de uma bem-sucedida realização cultural e empresarial, tendo o livro como o astro principal. Em 1983, nos salões do Hotel Copacabana Palace, numa área de cerca de 1 mil m², foi montada a I Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro.
Dois anos depois, o cenário foi transferido para o São Conrado Fashion Mall. Em 1987, a Bienal do Livro chegou ao Riocentro, com 15 mil m², para tornar-se o acontecimento editorial mais importante do país nos anos ímpares e um evento cultural de mobilização nacional.
Maiores detalhes no URL: http://www.bienaldolivro.com.br/

O papel político da biblioteca pública

 Fonte: Noticia BAD. Data: 25/08/2011.

Autor: Sérgio Mangas

Responsável pela Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos, Portugal.
URL: http://www.bad.pt/noticia/2011/08/25/o-papel-politico-da-biblioteca-publica/

Ao longo dos anos as bibliotecas públicas têm vindo a assumir vários papéis. Estes vão desde a biblioteca-memória, preocupada basicamente em conservar o património escrito para as gerações futuras, à biblioteca-estudo, suporte da vida académica e escolar, ou à biblioteca-lazer, ocupada em múltiplas actividades de animação com o propósito de incutir o gosto pela leitura, para chegar a outros papéis mais actuais. Papéis esses que exigem, actualmente, às bibliotecas e aos bibliotecários que as dirigem respostas concretas face aos novos desafios e necessidades de informação das pessoas. Hoje precisamos de uma biblioteca-cidadão. Esta nova biblioteca, que tarda em chegar a Portugal, deve-se constituir como instrumento de transformação social. Vejam-se os exemplos dos Parques Biblioteca de Medellín, na Colômbia, ou da Biblioteca de Santiago, no Chile, casos de estudo excepcionais que apontam caminhos verdadeiramente inovadores e progressistas para as demais bibliotecas públicas.

É certo que a existência desta biblioteca-cidadão exige novas competências e outro perfil profissional. Mas exige, sobretudo, que os bibliotecários abandonem a falsa neutralidade que reclamam e se comprometam na formação e desenvolvimento da cidadania, o que supõe a defesa de um modelo sociedade menos desigual e corrupta. Neste sentido, o papel político surge como algo de essencial e que encontra sustentação nos principais objectivos que são internacionalmente atribuídos às bibliotecas públicas, a saber: a promoção da leitura, o acesso local à informação e a defesa da liberdade intelectual.

Comecemos pela promoção da leitura. Penso que uma sociedade da informação e do conhecimento, como hoje é conhecida a nossa sociedade, implica uma sociedade de leitores. Mas aprender a ler e a escrever é, antes de mais, aprender a ler o mundo e aprender a compreender o seu contexto, não através da manipulação repetitiva ou lúdica das palavras, mas através de um processo dinâmico e dialéctico em que a linguagem e a realidade se articulem. Ou seja, a leitura deve ser uma actividade emancipadora, um instrumento essencial para que os indivíduos se possam reconhecer como cidadãos, isto é, como detentores de direitos e deveres. Dito de outro modo: a leitura deve ser capaz de dotar os indivíduos de uma maior consciência política. Concepção completamente distinta daquela que vê a leitura como actividade de lazer ou relacionada com a aprendizagem e aquisição de conhecimentos e que, em boa verdade, é aquela que predomina nas múltiplas actividades de promoção e animação da leitura que se fazem por cá. Em contrapartida, criar leitores autónomos e críticos seria assumir a leitura como prática social que deve formar cidadãos politicamente mobilizados, conscientes dos seus deveres e com argumentos para reivindicar os seus direitos. Talvez por isso a “Constituição da República Portuguesa” não faça parte do Plano Nacional de Leitura.

Outro aspecto da dimensão política do trabalho das bibliotecas públicas prende-se com o acesso local à informação. A biblioteca pública é um serviço aberto a todos com um papel fundamental na recolha, organização e difusão da informação. Neste âmbito, as bibliotecas públicas têm uma particular responsabilidade, quer na defesa da memória local, através do chamado fundo local, quer na criação de serviços capazes de oferecer informação específica, para que as pessoas, no seu dia-a-dia e na relação que estabelecem com as diversas instituições, possam conhecer e exercer os seus direitos e deveres, conhecido como serviço de informação à comunidade. Estes aspectos são de enorme importância, já que são eles que irão determinar, em boa parte, o tipo sociedade que os bibliotecários querem construir.

O contributo que as bibliotecas públicas podem dar para o desenvolvimento local a partir de serviços culturais, sociais e educativos concretos dirigidos à comunidade tem um enorme potencial político do qual o bibliotecário nem sempre tem consciência. Este é um potencial político que reside fundamentalmente na capacidade de cada biblioteca conseguir mobilizar as pessoas em torno de um determinado território. Daí a importância, por exemplo, do fundo local. Os recursos documentais que compõem estes fundos são muito específicos, reflectem a actividade e as características de uma determinada localidade, concelho ou região. O valor do fundo local reside, justamente, no carácter único e no papel vital que desempenha para o conhecimento da história, cultura e tradições da comunidade, contribuindo, deste modo, para o fortalecimento da identidade cultural dessa mesma comunidade. Além do mais, esta é uma colecção irrepetível em outras bibliotecas, tornando-se, assim, o bem informativo mais valioso que as bibliotecas públicas podem oferecer ao mundo globalizado da Internet.

Finalmente, a defesa da liberdade intelectual. Garantir o pluralismo das colecções e defender o livre acesso à informação com o objectivo de contribuir para a construção de uma sociedade mais democrática e transparente é tudo menos uma atitude neutral, imparcial e apolítica. Esta dimensão política já está patente no tão citado “Manifesto da UNESCO/IFLA sobre as bibliotecas públicas” (1994), em que logo na sua abertura se constata que a liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade são valores fundamentais. Para logo a seguir ser feito um apelo, a bibliotecários e educadores, que tais valores: “Só serão atingidos quando os cidadãos estiverem na posse da informação que lhes permita exercer os seus direitos democráticos e ter um papel activo na sociedade. A participação construtiva e o desenvolvimento da democracia dependem tanto de uma educação satisfatória, como de um acesso livre e sem limites ao conhecimento, ao pensamento, à cultura e à informação.”

Mas se todos os manifestos, declarações e outras recomendações apontam para uma biblioteca pública mais interventiva na comunidade, esta intervenção só será possível se os bibliotecários se reconhecerem como actores políticos. Ou não serão a defesa dos direitos humanos ou o combate à censura, por exemplo, acções políticas? Neste sentido, vale a pena lembrar o “Manifesto da IFLA sobre transparência, bom governo e ausência de corrupção” (2005). Naquele que é, até ao momento, um dos seus manifestos mais políticos. A IFLA lembra que a biblioteca é uma instituição necessária ao exercício da democracia, que deve ajudar na defesa dos direitos civis, na promoção da cidadania e no combate à corrupção.

Como refere a IFLA: “A corrupção solapa os valores sociais básicos e a confiança nas instituições políticas, e ameaça o império da lei. Ela cria um ambiente para os negócios em que só o corrupto triunfa. Ela atrapalha o trabalho científico e a pesquisa, enfraquece o papel das profissões e obstrui a emergência da sociedade do conhecimento. É uma das maiores contribuições para o aparecimento e prolongamento da miséria humana e a inibição do desenvolvimento. A corrupção é mais bem sucedida sob condições de segredo e ignorância geral.”

Mas aquele organismo vai ainda mais longe, e pede às bibliotecas que, através da suas colecções e dos diversos serviços que prestam à comunidade, informem os cidadãos sobre os seus direitos e garantias, ofereçam materiais sobre assuntos filosóficos, sócio-económico ou políticos, que promovam o debate em torno destes temas e que, em colaboração com outras entidades, que lutam pela liberdade intelectual e pelos direitos humanos, aconselhem, promovam e denunciem todas as formas de corrupção e manipulação da informação.

Ainda a propósito da liberdade intelectual. Se a Internet e outras tecnologias de informação constituem uma grande oportunidade para o desenvolvimento e a liberdade das sociedades, também é certo que a informação é hoje alvo de um controle e manipulação cerrados da parte de governos e grupos económicos diversos. Os meios de comunicação social tornaram-se mais poderosos do que nunca e o seu alcance é global e escapa, por isso mesmo, à soberania dos Estados.

Por outro lado, sabemos que empresas e governos quando pretendem afirmar o seu poder contratam agências de publicidade, a fim de criar um ambiente favorável aos seus interesses, e usam as tecnologias de informação e os meios de comunicação social para influenciar a opinião pública. A globalização e a concentração de empresas ligadas à comunicação e às indústrias culturais condicionam, cada vez mais, o que vemos, escutamos e lemos. Nas colecções das bibliotecas, por exemplo, abundam cada vez mais materiais produzidos pelos grandes grupos editoriais e de comunicação, em detrimento de outros, menos comerciais e superficiais, impondo assim, subtilmente, uma visão da realidade parcial e limitada.

O perigo de monopólio e uniformização dos conteúdos culturais e da informação é já uma realidade. O pensamento único não admite dissidentes e todos parecem estar de acordo que este modelo económico é inevitável. A mais perigosa das ilusões é pensar que não existe alternativas. Parece pouco admissível, por exemplo, que estes grandes grupos de comunicação estejam interessadas em incentivar uma reflexão crítica sobre as desigualdades de classe, de origem ou de género. Presumo que para as multinacionais (mas também para os governos), o livre acesso à informação, a liberdade de expressão ou o incentivo ao debate e à reflexão crítica sejam pouco adequados quando o objectivo é formar trabalhadores, consumidores ou cidadãos dóceis e submissos.

Face a este cenário, em que a liberdade intelectual parece ameaçada e a censura assume formas subtis, tão subtis que parece não fazer sentido falar dela mais do que nunca as democracias necessitam de bibliotecas públicas.

24 de ago. de 2011

Com Facebook, menos jovens britânicos optam por livros

Fonte: Reuters. Data: 23/08/2011.
Autora: Alice Baghdjian.
Os jovens britânicos estão abandonando Dickens, Shakespeare e Keats em troca do Facebook e Twitter, e um em cada seis deles passa um mês sem ler livro algum, apontou uma pesquisa.
O levantamento, que envolveu entrevistas com 18.141 crianças e jovens dos oito aos 17 anos, também constatou que menos de metade dos entrevistados optam por ler livros não obrigatórios para a escola ao menos uma vez por mês.
A exposição do grupo à palavra escrita deriva principalmente de mensagens de texto, e-mails e de visitas a sites de redes sociais como o Facebook e o Twitter.
A pesquisa foi realizada pelo National Literacy Trust, uma organização assistencial britânica. "Fazer com que essas crianças leiam e ajudá-las a amar a leitura é uma maneira de mudar suas vidas e lhes dar novas oportunidades e aspirações", afirmou Jonathan Douglas, o diretor da organização, em comunicado.
Os alunos mais velhos mostravam "probabilidade bem superior à dos mais novos" de não terem lido qualquer livro nos 30 dias anteriores, de acordo com a pesquisa.
A tendência que isso revela pode ter consequências significativas para jovens a caminho de se tornarem adultos.
"Estamos preocupados com a possibilidade de que um em cada seis adultos venha a enfrentar problemas de leitura sérios, porque sua capacidade de ler pode ser igual ou inferior à de uma criança de 11 anos", disse Douglas.
Dadas as indicações de que a frequência de leitura apresenta correlação direta com realizações pessoais, abordagens novas são "urgentemente necessárias" para encorajar os jovens a lerem mais, afirmou a organização.
A organização descreveu uma proposta do secretário da Educação britânico, Michael Gove, para que os alunos de escolas britânicas leiam 50 livros por ano na faixa dos 11 anos de idade, como "um imenso desafio", tendo em vista as constatações da pesquisa.

Dicionário Oxford ganha 400 palavras

Fonte: BBC. Data: 24/08/2011.
URL: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/08/110819_retweet_ji.shtml
Palavras inspiradas pela tecnologia estão entre as 400 novas entradas de um dos mais tradicionais dicionários de inglês do mundo, entre elas o termo "retweet" - que significa passar à frente uma mensagem publicada no site de microblogging Twitter.
O Concise Oxford English Dictionary acrescentou a seus verbetes também "textspeak", que significa digitar palavras e expressões abreviadas (como "kd vc", que significa "cadê você"). Outras palavras como "sexting", que significa enviar textos com conteúdo sexual, ou "cyberbullying" (assediar moralmente alguém por meios eletrônicos), também foram acrescentadas.
"Estes acréscimos levam à frente a tradição de um dicionário que sempre buscou ser progressista", disse o editor Angus Stevenson. "A mídia social criou uma linguagem real", afirmou ele, em um post em seu blog. Ele afirma ainda que palavras como "woot" or "w00t" - uma exclamação de sucesso - podem se originar no exterior, mas rapidamente passam a ser usadas fora do mundo anglófono.
Em evolução
Lançado em 1911, o Concise Oxford English Dictionary tinha como objetivo ser um catálogo moderno de palavras que deveria se manter em constante evolução, de acordo com seus editores. Sua primeira edição - que completa 100 anos este mês - incluía gírias. E a evolução da tecnologia sempre foi um grande motor por trás do surgimento de novos verbetes. A edição de 1911 incluia a palavra "biplano" - um avião com dois pares de asas.
Na mais recente edição do dicionário, por exemplo, o verbete "seguidor" foi reeditado, para incluir a acepção de "alguém que está acompanhando uma pessoa, grupo, etc., e um site de relacionamentos sociais".

23 de ago. de 2011

Aplicativo para leitura no iPad

Fonte: INFO Online
URL:
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/british-library-cria-app-para-ipad-04082011-13.shl
Londres - Frankenstein, Oliver Twist e Robinson Crusoé podem entrar em seu
iPad se você baixar um novo aplicativo lançado pela British Library
(Biblioteca Nacional da Grã-Bretanha) nesta semana que dá acesso a mais de
45 mil títulos históricos e antigos.

O "British Library 19th Century Historical App", criado em colaboração com
a empresa de softwares Bibiolabs, oferece a usuários do iPad, da Apple, um
leque de obras clássicas de Mary Shelley, Charles Dickens, Daniel Defoe e
muitos outros, assim como uma boa quantidade de obras esquecidas há tempos,
incluindo escritos de viagem vitorianos, poesia e textos científicos.

As imagens digitais em alta resolução, diferentemente de livros eletrônicos
tradicionais, simulam a experiência de se ler um volume antigo e recriam em
cores a aparência e textura das páginas originais e da encadernação, assim
como gravuras e ilustrações.

A coleção, que deve chegar a 60 mil títulos no fim do ano, também contém
livros dos séculos 18, 17 e até mesmo 16 e possui livros em francês,
espanhol, norueguês, português e alemão.

O aplicativo permite que os amantes de livros naveguem pela biblioteca
digital ao buscarem por títulos de livros ou palavras chaves, criarem
listas de suas leituras favoritas e trocarem títulos com amigos por e-mail
por uma taxa de 1,99 libra ao mês (ou 2,99 dólares para os Estados Unidos e
usuários globais).

22 de ago. de 2011

Cursos sobre o MARC-21

Estão abertas as matrículas para as próximas turmas
dos cursos de extensão, totalmente a distância, da PUC-Rio:

MARC21 - Formato Bibliográfico - http://www.cce.puc-rio.br/sitecce/website/website.dll/folder?cOferec=6018
Tem como objetivo subsidiar os alunos na aquisição de conhecimentos teóricos e práticos para utilização dos campos e sub-campos mais utilizados do formato MARC21 na catalogação de livros, periódicos e outros materiais.

MARC21 - Formato Autoridade - http://www.cce.puc-rio.br/sitecce/website/website.dll/folder?cOferec=6021Tem como objetivo proporcionar aos participantes conhecimentos teóricos e práticos básicos para a utilização deste formato na codificação de registros de autoridade.


Atenciosamente,

Ana Maria Neves Maranhão
Divisão de Bibliotecas e Documentação
PUC-Rio

http://www.dbd.puc-rio.brBlog: http://www.dbd.puc-rio.br/wordpress/Twitter: http://twitter.com/Biblio_PUCRIOtel: 55 21 3527-1090
fax: 55 21 3527-1091

Software para pessoas com deficiência

No sítio Acesso Brasil estão disponibilizados vários programas para pessoas com deficiências. Os programas disponibilizados são:

Monet -- O Monet é um software para criar desenhos que possam ser impressos em Braille, gerando figuras em relevo que podem ser percebidas por cegos. O Instituto Benjamin Constant, o Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ e a Acessibilidade Brasil fazem parte deste projeto.

Dirce -- software Dirce foi desenvolvido para tocar audio livros no padrão Daisy 2 e 3. A versão de edição permite criar livros no formato Daisy 3. Daisy é um padrão internacional para criar livros digitais que facilitam a navegação do leitor.

Avaliador de Acessibilidade -- A Acessibilidade Brasil desenvolveu o "da Silva", o primeiro avaliador de regras de acessibilidade online. O ASES foi feito em parceria com o Governo Eletrônico e também avalia a acessibilidade de sites, porém o ASES contém mais recursos por poder rodar no computador da sua casa. Dentre esses recursos podemos citar o simulador de baixa visão e avaliação de várias páginas.

Correio Braille -- é um sistema online que permite que qualquer pessoa possa enviar uma carta em Braille para qualquer cego no Brasil. A Carla Alexandre patrocinou este projeto junto com a Acessibilidade Brasil.

Dicionário de Libras -- O dicionário é fruto da parceria com o Instituto Nacional de Educação de Surdos. Possui a versão online e também a versão distribuída em CD-Rom. A versão em CD já possui mais de 115 mil cópias e pode ser solicitada ao INES.

Maiores detalhes no URL: www.acessobrasil.org.br

19 de ago. de 2011

Centro para Aprendizagem em Ciência


A Nottingham Trent University, no Reino Unido, abriga o Centre for Effective Learning in Science (CELS). O objetivo básico desse centro é “criar uma imagem mais relevante, acessível e viável para a ciência dentro da educação superior e da comunidade escolar”. O centro colabora com equipes de acadêmicos para elaborar e testar as novas abordagens de ensino para a ciência.
No site existem quatro tipos de recursos educacionais que podem ser usados pelos visitantes, a saber: organizações, recursos, eventos e pesquisa.

Recursos informacionais e programas para alunos de Medicina


Para os novos alunos de Medicina, a análise fora a informação mais relevante e útil a partir de um grande volume de materiais pode ser assustador. A Escola de Medicina da Universidade de Virginia criou um conjunto de sítios relevantes que podem ser úteis para esses estudantes.
Os links estão divididos em dezenas de tópicos, tais como “Anatomia de Gross”, Nefrologia ou Cirurgia. Em cada um desses tópicos existem links para fontes confiáveis, incluindo, por exemplo, as universidades de Toronto, a de Oxford e a Colorado. A “Anatomia de Gross” é uma área completa, contendo mais de vinte recursos didáticos que fornecem, entre outros, uma visão geral da anatomia e apresentações de slides.

Brasileiro está comprando mais livros

Fonte: Sindicato Nacional do Editores de Livros (SNEL)
Data: 17/08/201.
O número de exemplares vendidos no País cresceu de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, em 2010, o que favoreceu um avanço de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões, como mostra a pesquisa "Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro", realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL). O preço dos livros também continuou em queda, com recuo de 4,42%.
O documento completo pode ser lido no:

18 de ago. de 2011

Evento: Encontro Nacional em Ensino e Pesquisa em Ciência da Informação

X CINFORM – Encontro Nacional em Ensino e Pesquisa em Ciência da Informação
Salvador, 19 a 22 de setembro de 2011
Apoio: Capes, CNPq e Fapesb

Único evento da UFBA em Ciência da Informação
No Brasil, faz par com o ENANCIB

Realização: Instituto de Ciência da Informação / UFBA
Tema: RESPONSABILIDADE SOCIAL NA PRESERVAÇÃO, REPRESENTAÇÃO
           E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Convidados: de renome nacional e internacional (com tradução simultânea)
Oportunidade: apresentar e conhecer resultados de pesquisa, pesquisas em andamento
                          e experiências relacionadas à área e ao tema
Informações e Contato:  www.cinform2011.ici.ufba.br

Relatório de Edilenice Passos sobre o Congresso de Biblioteconomia

RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NO XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO


Edilenice Passos

O EVENTO
O Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (CBBD) é promovido pela Federação de Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB) desde 1954, com o objetivo de “revelar, no contexto da sociedade da informação e do conhecimento, o estado da arte das pesquisas, das práticas e do desenvolvimento de produtos e serviços relacionados às bibliotecas, sistemas de informação, documentação e redes de bibliotecas no Brasil e do exterior.”
O XXIV CBBD foi organizado na forma de workshops, sessões de comunicação de trabalhos e sessões plenárias.
Na abertura do evento foi discutida uma situação de interesse da classe que merece ficar aqui registrada. Com a aprovação da lei que determina que haja um bibliotecário em cada biblioteca de cada instituição de ensino, foi aberto um mercado de trabalho de aproximadamente 200 mil novas vagas para o bibliotecário. Considerando que no País existem 18 mil bibliotecários atuantes, há um déficit muito grande. A classe teme que possa ocorrer uma desregulamentação da profissão, mesmo que o artigo terceiro da Lei nº 12.244, de 2010, determine in verbis:

Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário, disciplinada pelas Leis nºs 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998.

ALGUMAS ESTATÍSTICAS DO EVENTO
Algumas estatísticas do evento foram anunciadas na sessão de encerramento que consideramos interessantes para mostrar a abrangência e a importância do congresso para a classe bibliotecária.
A 24º edição do CBBD, em Maceió, recebeu 1.146 congressistas, oriundos de todos os estados brasileiros. Do Distrito Federal estavam inscritos 61 profissionais.
O tema central foi Sistemas de Informação, multiculturalidade e inclusão social subdivido em três subtemas: 1) Informação, Conteúdos e Conhecimento na Sociedade da Informação; 2) Direito à Informação, Acesso à Informação e Inclusão Social; 3) Políticas de Informação, Multiculturalidade e Identidade Cultural.
Os oito workshops oferecidos foram frequentados por 155 profissionais. Aconteceram cinco sessões plenárias. Em relação às apresentações orais das pesquisas e relatos de experiências, foram aprovados 288 trabalhos que constam dos Anais do XXIV CBBD, mas foram efetivamente apresentados 234. Na seção de pôsteres estavam disponibilizados 129.
A feira de produtos e serviços contou com 42 expositores e, ainda, foi apresentada a biblioteca modelo, organizada pela FEBAB e patrocinadores, que ao final do evento foi doada ao município de Arapiraca (AL).

O WORKSHOP: Do You speak Google?
O workshop foi uma atividade pré-congresso, realizada de 9 às 17 horas, no dia 7 de agosto (domingo). Entre as oito possibilidades oferecidas, escolhi participar do workshop Do you speak Google?, ministrado pela professora Suely de Brito Clemente Soares.
Com certeza o Google é o buscador mais utilizado por leigos e profissionais na procura por informações. Muitas de suas ferramentas, funcionalidades, produtos e serviços podem servir de exemplo para o Portal LexML.
A primeira parte do curso discutiu o Google como símbolo da “linguagem” dos nossos dias, a geração Google. A discussão não se resumiu apenas ao Google, mas às novas formas de transmissão de informação, que tem o Google como grande expoente. A instrutora destacou as características desse estágio da era informação que agora vivemos. Antigamente, o corte era verticalizado, onde instituições e governos decidiam o que a população podia e deveria tomar conhecimento – como exemplo citou o caso da chegada do homem à lua, quando apenas e tão somente a Nasa decidiu o que podia ser divulgado. Nos dias atuais, o corte é horizontal, pois todo cidadão com um celular na mão é capaz de ser espectador e ao mesmo tempo um divulgador de informações de eventos e essa divulgação tem alcance mundial. O exemplo mais marcante e recente é o terremoto que aconteceu no Japão, quando transeuntes filmaram e fizeram upload de imagens logo após o acontecimento.
Discutiu-se também a máxima que a internet e Google “emburrecem”, para a instrutora estamos no “dia seguinte” da revolução ou da evolução das formas de construção do conhecimento e na sua divulgação. Ela advoga que os “instrumentos de medição” do QI precisam ser atualizados, pois se por um lado perdemos algumas habilidades, por outro desenvolvemos outras, pois novas sinapses cerebrais são ativadas por causas das novas mídias. Mencionei a notícia recente que a maioria dos estados americanos estão abolindo a letra cursiva. Para a instrutora esse fato não é assustador e segundo sua concepção precisamos analisar esse fato à luz do novo ambiente que vivemos. Citou ainda Platão que achava que a escrita não era bem-vinda, porque para ele a verdadeira forma de transmissão do conhecimento seria oral e presencial, quando era possível o diálogo e a discussão. Mencionei ainda Umberto Eco que fala da velocidade do envelhecimento das mídias. Segundo ele não é mais possível ler registros gravados em disquetes, mas ainda é possível ler o material impresso há mais de 500 anos, por exemplo.
As características do Google, e na verdade das novas ferramentas de informação, podem ser:
v Atemporal e ubíquo – os serviços estão disponíveis a qualquer momento do dia, sendo que o usuário pode acessá-los de seu escritório, residência, por exemplo;
v Híbrida – as formas de acesso são híbridas, pois o acesso pode ser por computador, notebook, celular, ou Ipad. As bibliotecas estão também fornecendo serviços híbridos, pois oferecem serviços presenciais e digitais;
v Rastreabilidade – cada vez mais nossas “trilhas” digitais são mapeáveis e serviços como o Google podem formar um perfil de casa usuário pelo uso que ele faz da internet;
v Customização – os serviços e produtos estão oferecendo a possibilidade de serem oferecidos de forma personalizada para cada usuário satisfazendo suas necessidades e tem a forma de apresentação que for mais interessante para o usuário. No caso, do tradicional catálogo de biblioteca que avançou para OPAC, agora está ou deveria estar aceitando a folksonomia, permitindo ao usuário que inclua suas próprias “tags” (cabeçalho de assuntos). Na feira de produtos e serviços foi possível ver a ferramenta PRIMO, desenvolvida pela Ex-Libris que permite essa função;
v Compartilhável – as diversas facetas do Google são interoperáveis permitindo o compartilhamento de informações e arquivos, como consequência é possível o trabalho em colaboração, a exemplo do Google Docs.
v “Embeb” – as diversas ferramentas podem ser “embedáveis” ou incorporadas de um instrumento para outro.
Um dos pontos negativos do excesso da rastreabilidade, além da falta de privacidade, é o risco que se corre de perder documentos. Sempre que acessamos o sistema somos reconhecidos e os resultados de nossas buscas são trazidos de acordo com o nosso perfil que já foi anteriormente definido.
A instrutora mostrou algumas das funcionalidades do Google, tais como:
v Alerta Google – é possível cadastrar palavras e expressões e somos avisados por email sempre que essas palavras ou expressões apareçam em novos documentos;
v Google Docs – é uma ferramenta que permite construir documentos (arquivos Word, planilhas ou apresentações) em conjunto;
v Google site – oferece “templates” para a construção de sites;
v YouTube – foi mostrada a função de tradução com a colocação de legendas para vídeos em outros idiomas diferentes que o português;
O Google é a grande representação do novo ambiente que o bibliotecário precisa estar preparado para atuar. Nesse sentido é importante o autodidatismo e o exercício da “curiosidade profissional” em procurar e testar novos instrumentos. Essas novas ferramentas tem um grande impacto no dia-a-dia do profissional da informação.
A segunda parte do curso se deteve nos ensinamentos para o estabelecimento da estratégia de busca na web, principalmente utilizando a pesquisa avançada do Google.

EXPOSIÇÕES ORAIS
As 234 exposições foram apresentadas simultaneamente em sete salas diferentes, no período matutino e vespertino, sendo assim o congressista necessitava escolher as palestras de seu interesse. Cada palestrante tinha 20 minutos para a sua apresentação. Tentei eleger as palestras que tivesse como temática informação jurídica e/ou o uso de novas tecnologias.
Pelas palestras assistidas, pude observar duas vertentes: o intensivo uso de novas mídias e a discussão de problemas que já são antigas preocupações na Biblioteconomia.
O usuário modificou seu comportamento e exige mudanças dos serviços de informação que lhe são oferecidos, exige inclusive mudanças nas regras das bibliotecas, como a revogação da proibição da utilização de celulares em bibliotecas, porque esses dispositivos móveis possuem aplicativos onde o usuário busca normalmente sua informação. As redes sociais agilizam a transmissão da divulgação da informação e conseqüentemente do conhecimento, mas as bibliotecas precisam analisar e aprender como utilizar as redes sociais para a disseminação da informação que é de interesse para a entidade mantedora. Os blogs e o Twitter são formas velozes de comunicação com o usuário, mas os bibliotecários precisam estar preparados para entender a dinâmica dessas ferramentas escolhendo de forma correta a abordagem que será feita. Deve-se entender que nesses ambientes o usuário tem uma postura bastante informal, utiliza linguagem natural e manifesta-se sem inibições. Se o uso que a biblioteca fizer dos blogs e o Twitter for muito burocrático pode ter efeito adverso ao esperado – conquistar o usuário – e afastá-lo desses meios de comunicação. O bibliotecário ao utilizar essas ferramentas precisa criar uma relação de confiança e desenvolver um sentimento de pertencimento no usuário.
O usuário passa a ser ator e autor dentro das redes sociais. Esses papéis podem ser também desenvolvidos pelo usuário dentro dos serviços oferecidos pela biblioteca. No cenário anterior, os bibliotecários eram os únicos responsáveis pela indexação dos documentos; com as novas ferramentas, o usuário passa a ser um colaborador ao incluir suas “tags” e comentários sobre determinado livro ou artigo de periódico, por exemplo.
O bibliotecário precisa repensar as formas de tratamento da informação para potencializar a sua recuperação. É preciso ter conhecimento de Netnografia para entender o comportamento do usuário na internet e oferecer os serviços de acordo com o seu perfil, interesse e com a linguagem apropriada.
Em quase todas as palestras foi possível notar termos ou expressões que se repetiam: blogs, wikis, redes sociais, Facebook, acesso aberto, software livre, Google, interoperabilidade, preservação digital, biblioteca 2.0, web 2.0 e pontos unificados. Essa constante mostra a tendência moderna.
Curioso foi conhecer outro serviço similar ao Portal LexML, que pretende ser um ponto unificado para a recuperação de informação. A Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo fez um levantamento e identificou 30 bases de dados, em diversos formatos, que registravam o acervo cultural e histórico. Criou, então, um sítio na internet que será um ponto de unificado para essas bases de dados, agregando assim um único só lugar as informações. Dessa forma, será possível dar visibilidade ao acervo “rompendo a barreira dos armários, arquivos e computadores locais”.
O único trabalho sobre FRBR era de autoria de estudantes de Biblioteconomia. O trabalho muito incipiente e tratava-se apenas de um estudo de caso com a obra Macunaíma. A palestra não trouxe novos conhecimentos, mas trouxe a oportunidade de divulgar a FRBRização da doutrina disponível no Portal LexML, pois utilizei o tempo para perguntas para falar dessa experiência inédita no País. No intervalo, conversei também com o moderador da Mesa, professor José Fernando M. da Silva (ECA-USP), que ensina catalogação, transformando-o em multiplicador da divulgação do processo de FRBRização da doutrina e do próprio Portal LexML.
Entre as preocupações antigas dos bibliotecários, pude notar que a luta por aumento do espaço físico das bibliotecas ainda é e será um grande problema. Com o aumento da facilidade de publicação, mais material chega ao mercado e são adquiridos pelas bibliotecas. Mesmo seguindo rígidas políticas e normas de desenvolvimento de coleção, as bibliotecas sofrem com a falta de espaço físico. As soluções para o problema passa pela aquisição de material digital, que ocupam menos espaço, pela valorização da cooperação planificada e consórcio de periódicos. Foi apresentada a experiência de Harvard University, MIT e Duke University que transferem para outro espaço físico menos privilegiado os materiais que têm menos procura e utilização.
Também pôde ser observado um grande número de trabalhos que tinham a biblioteca acadêmica como objeto de pesquisa. A explicação desse fenômeno pode residir no fato que professores possuem o perfil de pesquisador e tem o hábito de registrar seus trabalhos. Ao contrário, os bibliotecários jurídicos desenvolvem trabalhos de suma importância, mas se furtam ao dever de repassar seus conhecimentos aos colegas. Sempre se tem muito a ganhar com a experiência dos colegas de profissão.
Entre as temáticas, uma inusitada destaca-se com toda certeza: o marketing olfativo. Usando a teoria e técnicas da aromaterapia, seria possível criar um cheiro próprio para cada biblioteca, criando até um “logocheiro”.

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
No dia 8 de agosto, às 10:50, na Sala Murilo Bastos da Cunha, apresentei o trabalho Modelo de Requisitos para a Gestão da Informação Jurídica, escrito por mim, João Alberto de Oliveira Lima, José Ronaldo Vieira, Rosa Maria Geaquinto Paganine, Janete Torres. Todos são integrantes do Grupo de Trabalho de Modelo de Requisitos.
O objetivo do texto apresentado foi mostrar o trabalho que vem desenvolvido para a criação do Modelo de Requisitos, que teve inspiração no MOREQ, E-Arq Brasil e MOREQ-JUS. A gestão da informação jurídica tem sido preocupação antiga dos juristas e bibliotecários jurídicos. Em 1972, iniciou a gestão automatizada da informação jurídica com a criação da base de dados NJUR, pelo Senado Federal. Atualmente, temos três grandes bases de dados que reúnem, compilam, divulgam a legislação brasileira de hierarquia superior e auxiliam na compreensão ordenamento jurídico do País. O ponto central é saber se essas bases de dados estão realizando a gestão da informação jurídica de forma ideal. O modelo de requisitos oferecerá diretrizes que possibilitarão o incremento da qualidade da gestão da informação jurídica e das bases de dados propriamente ditas. Esse modelo servirá de referência na contratação, desenvolvimento e/ou melhoria de um sistema de informação jurídica.
A pequena sala estava lotada, com aproximadamente 50 pessoas, algumas em pé, mas a platéia se mostrou interessada, atenta e participativa. Foi uma oportunidade única para divulgar também o Portal LexML.

POSTER
Entre os pôsteres, destaco três:
v Terminologia em ciências da saúde e a nova ortografia da língua portuguesa, de autoria de Teresa Avalos Pereira, Andreia da Silva Santos, Andreia Cristina Feitosa do Carmo;
v Campanha obra-prima: adequar o comportamento nas bibliotecas é preciso, desenvolvida por Rose Mendes da Silva;
v No silêncio a gente se entende: sensibilizando os servidores da biblioteca, preparado por Najla Bastos de Melo, Leila Aparecida Arantes Silva, Leonel Ferreira Laterza.
O primeiro lembra da necessidade de atualização dos vocabulários em função da nova ortografia da língua portuguesa. No caso do Direito, muitas palavras tiveram sua grafia modificada (como por exemplo, corréu que antes era grafado co-réu) e há necessidade que os autores sigam as novas normas, mas também a linguagem documentária.
O segundo é uma campanha foi desenvolvida com o objetivo de modificar certos comportamentos recorrentes dos usuários dentro da biblioteca, tais como: “barulho nas áreas de estudo das bibliotecas; desrespeito aos prazos de devolução/renovação; má conservação das obras; reposição de livros de maneira incorreta nas estantes; e desorganização dos espaços de estudo e de trabalho. Para simbolizar as atitudes visadas na campanha foram selecionadas cinco grandes obras das artes plásticas no mundo.”
Campanhas de silêncio direcionadas aos usuários são comuns, mas o terceiro pôster mostra uma campanha de silêncio tendo como alvo os servidores da biblioteca que muitas vezes esquecem a necessidade de se manter o baixo tom de suas vozes, seja na conversa com o colega ou no telefone. A campanha me parece inédita e muito criativa.

FEIRA DE PRODUTOS E SERVIÇOS
De todos os produtos que estavam à mostra na Feira de Produtos e Serviços, destaco o PRIMO, da ExLibris, por sua semelhança com o Portal LexML. Na sua descrição do catálogo da empresa consta: “Elimina a necessidade de busca em múltiplos sistemas para diferentes tipos de mídia, ao consolidar todos os dados de repositórios locais – catálogos de bibliotecas e repositórios digitais da ExLibris ou de outros fornecedores – com resultados obtidos em fontes remotas, pelo MetaLib. [...] O Primo incorpora funções da internet 2.0 (blogs, redes sociais, etc.) e da Biblioteca 2.0, enriquecendo a experiência dos usuários e permitindo que membros das instituições possam compartilhar tags, avaliações e revisões.”
No estande da 3M foi possível conhecer os terminais de autoempréstimo e autodevolução do material do acervo e também o equipamento portátil sem fios que facilita o inventário e a localização dos itens na estante.
Fonte: Lista de discussão Infolegis, 17/08/2011.