Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 20/06/2014.
Autoria: Mariana Haubert.
A equiparação dos e-readers a livros de papel para
efeitos tributários foi derrubada pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN),
relatora de um projeto de lei que atualiza o conceito do que será considerado
livro no país. A deputada proporá a inclusão dos dispositivos na chamada Lei do
Bem, o que garante a isenção de impostos, mas desde que os aparelhos sejam
fabricados no Brasil. Sérgio Herz, proprietário da Livraria Cultura, aponta
dois gargalos: a falta de demanda suficiente para que os leitores digitais
sejam fabricados no país e o alto custo de produção no Brasil. "Temos um
dos aparelhos mais caros do mundo. O que justifica isso?", diz. A Livraria
Cultura comercializa o Kobo, leitor digital desenvolvido no Canadá. O líder do
mercado é o Kindle, da norte-americana Amazon.
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