Fonte: O Globo. Data: 16/01/2011.
Autores: Deborah Berlinck, Fernanda Godoy e Fernando Duarte.
Até fim de 2009, havia uma filial de grande livraria praticamente a cada esquina da Oxford Street, em Londres. Desde então, houve a falência do grupo Borders, a usão da Books Etc. com a Waterstones e a decisão da última de fechar suas duas megastores na região. Não são apenas as livrarias independentes que vêm sofrendo no Reino Unido com os efeitos de crises, concorrência e mudanças de hábito do consumidor. Além do “efeito Amazon”, os clientes minguaram após a entrada dos supermercados na briga. Nos EUA, estão sob ameaça as maiores redes de livrarias, como Barnes & Noble e Borders, que lutam com credores. A França, por sua vez, encontrou uma solução para as livrarias de rua: o governo determina um preço único para todos os livros vendidos no país. Sem poder oferecer mais barato, as grandes redes perderam sua arma. Hoje, o grande desafio é a revolução digital e a concorrência com a Amazon, líder do comércio de livros no país.
Um comentário:
Será que teremos o "efeito Amazon" no Brasil? É preciso fazer algo semelhante ao realizado na França pois, em caso contrário, as pequenas livrarias poderão desaparecer.
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