'Neuromancer', a obra que legitimou o cyberpunk, completa 30 anos. As histórias desse subgênero da ficção
científica se passam em futuro distópico com ênfase em alta tecnologia e
degradação social
Um mundo onde as corporações
multinacionais têm grande poder e controlam um volume substancial da sua vida;
onde a computação e a internet estão em todos os lugares, sendo usados até para
fins militares; onde as cidades se expandiram tanto até se fundirem; e onde a
interface entre homem e máquina está avançando.
Pode parecer uma descrição do mundo
atual ou mesmo de alguns anos à frente, mas na verdade é o futuro representado
no romance Neuromancer, do escritor norte-americano William Gibson.
Escrito em 1983 (mas publicado em 1984), o livro transformou
esse cenário num elemento integral do subgênero que legitimou o cyberpunk. Tecnologias de informação e cibernética
mescladas à desintegração na ordem social são alguns dos elementos que
caracterizam esse estilo
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5.04):
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