Fonte: Extra. Data: 28/11.2016.
URL: http://oglobo.globo.com/oglobo-20550507#ixzz4RWMMh5PL
As Bibliotecas Parque, projeto que já foi uma das
vitrines do governo do estado na área de cultura, e que ficou seriamente
ameaçado pela crise financeira, vive agora uma nova fase de incertezas. Os
convênios com as prefeituras do Rio e de Niterói, que deram sobrevida à
iniciativa, terminam em dezembro e não se sabe ainda se serão renovados. Com o
colapso financeiro do estado, a gestão das unidades do Centro, da Rocinha e de
Manguinhos, que demanda R$ 1,5 milhão por mês, foi assumida na maior parte por
Eduardo Paes em novembro de 2015.
Já a unidade de Niterói, que custa cerca de R$ 250 mil
mensais, ficou com o prefeito reeleito Rodrigo Neves. Como não há ainda sinal
de renovação dos contratos, o Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG),
organização social responsável pela operação das bibliotecas, deu aviso prévio
a todos os 153 funcionários, conforme antecipou a coluna de Ancelmo Gois no
GLOBO.
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