Autor: Julie Bosman.
Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 7/01/2011.
Alguma coisa está faltando em uma nova edição de As aventuras de Huckleberry Finn (1884). Ao longo do livro, por 219 vezes, a palavra "nigger" [algo como crioulo] foi substituída por "slave" [escravo], por decisão da editora NewSouth Books, sediada no Alabama, que planeja lançar a nova versão do romance em fevereiro. Alan Gribben, professor de inglês na Universidade Auburn, em Montgomery, procurou a editora e propôs a ideia. Desde que a editora discutiu o plano de lançar o livro, em reportagem publicada esta semana pela revista "Publishers Weekly", vem recebendo e-mails e telefonemas desfavoráveis, disse Suzanne La Rosa, cofundadora e diretora editorial da NewSouth Books. A notícia deflagrou uma tempestade de comentários furiosos on-line, com a editora sendo criticada por "censura" ou "correção política".
*****Blog do Murilo Cunha que inclui notícias, resenhas e comentários relacionados à Biblioteconomia e Ciência da Informação. ***** "Librarian's Library". Murilo Cunha’s blog that includes news, reviews and commentaries related to library and information science. ***** "Biblioteca del bibliotecario" Blog de Murilo Cunha que incluye noticias, comentarios y observaciones relacionadas con la Biblioteconomía, Documentación y Ciencia de la Información.
2 comentários:
Caso não fosse corrigido o nome nigger para slave haveriam comentários no outro sentido: "livro etc etc perpetua imagem racista que persegue afro-americanos através dos séculos". Ou algo parecido.
very interesting information ... i like it ..
Postar um comentário