Fonte: Folha de S. Paulo. Data: 27/01/2015.
Autoria: Raquel Cozer.
As vendas de livros
digitais no Brasil praticamente não cresceram de 2013 para 2014, segundo apurou
a coluna Painel das Letras com algumas das maiores editoras do país, como
Record e Intrínseca. No final de 2013, as vendas de e-books representavam de 2%
a 3% do total das vendas dessas casas, cenário similar ao atual, em que
editores falam em no máximo 3%. A exceção é a Objetiva, na qual eles hoje
chegam a 4%. "Acho que estamos acima da média do mercado pela adequação do
nosso catálogo a segmentos fortes no digital, como livros de negócios, e pela
nossa política de marketing", avalia o diretor Roberto Feith. A tendência
à estagnação também ocorreu nos últimos anos nos EUA e no Reino Unido, mas com
e-books correspondendo a mais de 20% do total das vendas das editoras. De 2009
para 2010, os EUA saltaram de 3%, patamar similar ao do Brasil em 2013, para
8%.
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