Fonte:
Valor Econômico. Data: 27/02/2015.
Autoria:
Neide Martingo.
Os celulares e os tablets
estão sempre à mão, principalmente dos jovens. Esse movimento tecnológico está
chegando aos poucos ao mundo acadêmico. Alunos e professores de escolas
públicas e particulares utilizam os tablets na aula e as editoras têm que se
adaptar a essa mudança. São elas as responsáveis pelo conteúdo virtual. O Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) investiu, só no ano passado, R$
71 milhões em conteúdos digitais. Dados da Federação Nacional das Escolas
Particulares indicam que 30% das escolas no Brasil utilizam tablets em sala de
aula. Estes números dão uma dimensão do mercado e as editoras de livros
didáticos não querem perder as oportunidades de negócios. Desde 2010, a Abril
Educação, que desenvolve diversos tipos de materiais para as editoras Ática e
Scipione, oferece novas estratégias que apoiam os processos de aprendizagem e
engajam os alunos de maneira mais efetiva por meio das mídias digitais. Já a
FTD tem uma equipe de 50 pessoas envolvida diretamente na gerência de inovação
e novas mídias. Mas mais de cem profissionais participam do processo. Já foram
produzidos pela editora quatro mil conteúdos digitais, quatro plataformas,
aproximadamente 100 livros paradidáticos em formato digital e cerca de 600
livros no formato PDF.
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